sexta-feira, 22 de setembro de 2006
O monge e o escorpião
"Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.
Quando o trazia para fora, o animal o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, entrou no rio novamente, colheu o escorpião e o salvou.
Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada . Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
- Mestre deve estar muito doente! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda, picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."
Esta parábola não é de minha autoria, nem é nova na internet. Contudo, tomei conhecimento da mesma apenas nesta semana. Refletindo sobre a sua mensagem eu recebi a ajuda que precisava para equacionar algumas questões atuais.
Como eu acredito que quando temos alguma pergunta necessitando de resposta, esta sempre virá de algum modo, mesmo que seja num e-mail despretensioso, ou num blog idem, resolvi compartilhar esta história com vocês.
Eu a encontrei no site http://www.possibilidades.com.br/ e a postagem foi creditada a Daniel Vilela.
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17 comentários:
Realmente eu gostaria de ser um pouquinho como este monge!!!
bom fds!!
sds / Léa
Caro Adão,
Quem sabe um dia, todos viveremos numa sociedade solidária, de compreensão e ajuda mútua, bem diferente da que vivemos atualmente.
Forte abraço,
Adão,
Estou passando para desejar uma ótima sexta-feira e que os escorpiões do dia-a-dia te tragam o cresciemnto inteior e a paz de espírito que você merece!
Beijos,
Bia
Bem, Adão, esta parábola denota exatamente o que eu acho da vida, TALVEZ, seja até uma falta de esperança ou de crença ou de... de minha parte, mas o mundo para ser mundo precisa do bem e do mal. Como saberemos que algo é bom sem saber o que é mau? Como ser do bem se não sei quem é do mal?
Não que eu GOSTE. Mas fica algo vazio imaginar o que não é real. Assim, como fica vazio imaginar uma pessoa perfeita, uma pessoa que só tenha qualidades, nenhum defeito. Soa estranho, soa falso, soa endeusamento, soa um lugar qualquer que não este...
Isto é verdadeiramente o que eu acredito.
B-jinhos.
P.S.: Exclui a outra postagem por conter muitos erros de digitação.
Adão!
Somente não deveremos trair nunca a nossa natureza!
Um bom domingo para você!
Lorena
Querido Adão.
Eu não salvaria o escorpião que me picou. Não deixaria que ele picasse novamente.
Não vou mentir pra você. É tudo muito bonito dito assim, em uma parábola, mas minha alma humana é mais cética.
Beijoca.
Eu nem me aproximaria de um inseto tão perigoso.
Esse monge era louco ?
abç!
Jôka P.
Não poderia esquecer de lhe agradecer as palavras super bacanas que deixou lá em Copacabana por ocasião de meu aniversário !
MUITO OBRIGADO, Adão !
Adão,
Sinceramente eu não sei se teria o impulso de salvar o bicho. E se tivesse, desistiria após a picada. Não sou tão altruísta assim.
Boa semana,
às vezes eu sou picada por escorpiões. Para alguns eu dou uma segunda chance, para outros não.
beijinhos,
Cris
A nossa natureza é de sempre estarmos na defensiva. Eu não arriscaria a minha integridade para salvar um outro ser.
Abraços,
A nossa natureza é de sempre estarmos na defensiva. Eu não arriscaria a minha integridade para salvar um outro ser.
Abraços,
O meu comentário não saiu. vou repetir:
A nossa natureza é de sempre estarmos na defensiva. Nunca queremos perder nada. Eu não arriscaria a minha integridade para salvar um ser deste tipo.
Abraços,
Textos e mais textos vão surgindo para assim dar vazão ao que sinto.
Enfim não me resta dúvida. Voltei para ficar.
Te desejo uma semana maravilhosa, afirmando que esta estação estará por perto sempre que precisar.
Mais folhas secas desta que vos fala.
Uma AMARGA CONFISSÃO fez com minha estação fosse atualizada.
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