Em verdade, nada sei
todo o conhecimento nada importa
perante o que sinto
minha alma é um labirinto
de sensações onde me perco
tentando me buscar...
Em verdade, nada tenho
todas as posses nada significam
perante o que sinto
meu coração é um tambor
um turbilhão involuntário
tiquetaqueando a me impulsionar...
Em verdade, nada sou
tudo o que me comprova, me entedia
perante o que sinto
minha fotografia é um engano
inerte três por quatro policromático
sem sorrir, nem piscar...
Em verdade, nada quero
nenhum desejo mais me fascina
perante o que sinto
nesta estrada em que caminho
e bebo sôfrego deste absinto
que se chama amar...
Em verdade, nada sinto,
desde que partiste e então perdi o mar...
terça-feira, 8 de agosto de 2006
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7 comentários:
ADAO,
EM VERDADE, POETA!!!!!! VAELU
ABRACAO,
CLAUDIO
Amigo Pensador,
É isso!!
É exatamente assim!!!!
O amor... ahhh!! Esse desconhecido!!!
Beijos da sua fã.
Amigo Pensador,
É isso!!
É exatamente assim!!!!
O amor... ahhh!! Esse desconhecido!!!
Beijos da sua fã.
Rossana
"e bebo sôfrego deste absinto
que se chama amar" Gosssteei! Geniaaalll!
beijos, querido
sds / léa
Adão, que quem foi embora volte logo.
Volte agora.
E você saiba, tenha, seja e queira, pra depois, sentir tudo isso junto.
E junto com ela, de preferência!
;)
O que somos: razão, sentimento, emoção ou uma mistura disto tudo?
Tudo é válido menos a indiferença diante da vida.
Forte abraço,
Alex Ferreira
"minha alma é um labirinto
de sensações onde me perco
tentando me buscar..."
Em verdade, eu digo: sou apenas sensações.
"Em verdade, nada tenho
todas as posses nada significam
perante o que sinto"
Não mesmo. Entendiar? Também não. Eu anseio por demais.
O AMOR basta. Mas esta verdade dói.
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