Noite emoldurada em céu estrelado, canção inacabada,
pequenos fragmentos de um poema...
Lamento apaixonado em lágrima silenciosa, viola abandonada,
repetição de um mesmo tema...
Olhar cristalizado em outro par, desejo distante,
juventude desperdiçada, o medo não existe
na esperança inexistente,
no paiol inexistente,
do amor inexistente
Então não acabou,
e sigo perene na esperança de que ecoe
minha canção inacabada
Se tudo escrevi na mesma estrofe
o que mais resta dizer?
se tudo escrevi de uma só vez
falta falar de você...
Fosse poeta eu escreveria
mais de uma estrofe para você...
Fosse poeta eu arrebataria
todo o que calo quando te vejo...
quarta-feira, 15 de março de 2006
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