segunda-feira, 10 de abril de 2006

Ainda que pereça

Eu pensava nos meus escritores favoritos como hábeis e valentes esgrimistas, a conduzir as palavras com elegância e maestria, a ponta da caneta como a ponta do florete. Mais um mito de meu passado que morreu com o passar do tempo. As palavras têm vida própria. Elas escolhem o autor e gritam: registre –nos!
Há mais de uma semana que algumas palavras passeiam ao meu redor, sussurram ao meu ouvido, gritam à minha frente: “Ainda que pereça”, “o amor”, “vale a pena”...
Ouvi o apelo, e tentei colocá-las no papel de várias maneiras, contudo, meu pensamento cartesiano, infligia-me a obrigação de encontrar a conclusão para a proposição: “O amor vale a pena, ainda que pereça.”
O impasse rendeu dois textos que apresento a seguir, e a certeza que a proposição acima não precisa de conclusão, pois o amor assim como a vida, vale a pena, ainda que um dia pereça.

4 comentários:

Anônimo disse...

O que vale, é o amor à pena!
;)

Beijos.

Tamara Queiroz disse...

Vale à pena enquanto existir amor. Mesmo que este amor seja renovado e/ou inovado.

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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